Grandezas, areias, chuvadas e o rim dela!
A grandeza de um ser humano define-se não pelas suas dimensões físicas mas pela dimensão da sua capacidade de amar o próximo.
Frase que provavelmente alguém já terá escrito algures, mas que me ocorreu, ao recordar certos assuntos…
E quando se fala em amar, não é no sentido de gostar, mas sim num “amor” muito mais abrangente.
E há pessoas que não cresceram…nem em tamanho, nem no seu intimo, pensava eu na sequência desta frase e logo de manhãzinha.
Divagações num comboio atolado de gente, onde nem no chão havia um lugar para sentar.
Custa ir de pé.
Doem-me os rins.
Doem-me bastante. A tal ponto que ainda ontem pensava se não iria morrer disto…
Morrer? Parece meio tontice mas ultimamente, sinto-me de pouca saúde e esse pensamento assola-me com frequência.
Já fiz exames. Acusam areias nos rins. E nada mais.
Porque raio umas minúsculas areias têm um efeito tão devastador?
Doem-me os rins, mas parece que me dói o corpo todo.
Aliás, dói-me o corpo todo. Doem-me os braços. Sinto-me “partida”.
Estou cansada.
Estou bastante cansada e acabo de regressar de férias.
Férias!??! Que férias!??!?!
Acabo de regressar de casa, onde passei a última semana, a trabalhar que nem uma moira.
A trabalhar por imposição, porque é necessário.
Com os rins sempre a doer.
…
Está a cair uma carga de água. Voltamos ao Inverno!?!
Assim parece.
Ah! se esta chuva pudesse de bom grado lavar as minhas maleitas, não hesitaria em descer à rua e apanhar uma valente molha.
Ah! se esta chuva limpasse os meus rins e estas areias fossem levadas pela enxurrada…
Só me apetece é deitar na cama e dormir, partir para o mundo dos sonhos, longe de tudo o que me dói., onde eu não sinto as costas a latejar nem as pernas as desconjuntarem-se a cada passo que dou.
E não é velhice, não senhora!
Ouvi recentemente o relato duma miúda de 20 anos que está a passar exactamente pelo mesmo.
É mesmo um órgão deficiente, um rim teimoso que me tinha que tocar a mim… e a ela coitada!
E que não serve nem para ser cozinhado!
Pfffffffffffff…
Elaine
Frase que provavelmente alguém já terá escrito algures, mas que me ocorreu, ao recordar certos assuntos…
E quando se fala em amar, não é no sentido de gostar, mas sim num “amor” muito mais abrangente.
E há pessoas que não cresceram…nem em tamanho, nem no seu intimo, pensava eu na sequência desta frase e logo de manhãzinha.
Divagações num comboio atolado de gente, onde nem no chão havia um lugar para sentar.
Custa ir de pé.
Doem-me os rins.
Doem-me bastante. A tal ponto que ainda ontem pensava se não iria morrer disto…
Morrer? Parece meio tontice mas ultimamente, sinto-me de pouca saúde e esse pensamento assola-me com frequência.
Já fiz exames. Acusam areias nos rins. E nada mais.
Porque raio umas minúsculas areias têm um efeito tão devastador?
Doem-me os rins, mas parece que me dói o corpo todo.
Aliás, dói-me o corpo todo. Doem-me os braços. Sinto-me “partida”.
Estou cansada.
Estou bastante cansada e acabo de regressar de férias.
Férias!??! Que férias!??!?!
Acabo de regressar de casa, onde passei a última semana, a trabalhar que nem uma moira.
A trabalhar por imposição, porque é necessário.
Com os rins sempre a doer.
…
Está a cair uma carga de água. Voltamos ao Inverno!?!
Assim parece.
Ah! se esta chuva pudesse de bom grado lavar as minhas maleitas, não hesitaria em descer à rua e apanhar uma valente molha.
Ah! se esta chuva limpasse os meus rins e estas areias fossem levadas pela enxurrada…
Só me apetece é deitar na cama e dormir, partir para o mundo dos sonhos, longe de tudo o que me dói., onde eu não sinto as costas a latejar nem as pernas as desconjuntarem-se a cada passo que dou.
E não é velhice, não senhora!
Ouvi recentemente o relato duma miúda de 20 anos que está a passar exactamente pelo mesmo.
É mesmo um órgão deficiente, um rim teimoso que me tinha que tocar a mim… e a ela coitada!
E que não serve nem para ser cozinhado!
Pfffffffffffff…
Elaine
Comentários
As Melhoras, miúda! Go girl!
Beijos,
Kermit