Nunca gostei muito de Paulo Coelho.
E não critico quem diz que ele é o maior.
E que fique desde já claro, que li Paulo Coelho. Não poderia ter opinião se não o tivesse feito e não adiantaria criticar se não o tivesse lido.
O primeiro livro que li de Paulo Coelho foi a Brida. Não desgostei mas também não amei. Fiquei até um bocadinho decepcionada pois toda a gente gabava a Brida. A seguir, li o Alquimista e fiquei melhor impressionada.
O Paulo Coelho faz uma crónica semanal na revista Lux.
Também não sou grande fã deste tipo de revistas, mas ocasionalmente (quando a minha colega a compra), lá leio “as gordas” e faço uma leitura diagonal da crónica dele.
E, por vezes, até lhe reconheço umas verdades.
E a crónica na revista de sexta feira, é um exemplo.

Reflicta bastante sobre as escolhas que estão adiante, mas uma vez dado o primeiro passo esqueça definitivamente a encruzilhada, ou sempre ficará a ser torturado pela pergunta – será que escolhi o caminho certo?

Se escutou o seu coração antes de fazer o primeiro movimento, é porque escolheu o caminho certo.

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